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- 27.11.2020
Descubra como a Inteligência Artificial está mudando completamente a realidade da Arquitetura e Urbanismo
Descubra como a Inteligência Artificial está mudando completamente a realidade da Arquitetura e Urbanismo
A inteligência artificial tem impactado na gestão de projetos e execução de obras nas áreas de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil e mais, sendo sustentável e ajudando na preservação do meio ambiente.
A Arquitetura é uma ciência. Mas ela também pode ser auxiliada por outras ciências, inclusive por diversas engenharias e pesquisas em diferentes áreas da tecnologia. No presente, a inteligência artificial promete levar a construção civil a um novo patamar, nunca antes imaginado. Contribuindo, por exemplo, para uma melhor gestão dos projetos – sobretudo, visando, apesar de estimular o crescimento econômico, diminuir possíveis impactos negativos contra a natureza!
Outro fator que contribui para uma melhor utilização da inteligência artificial é o próprio lançamento de tendências em se tratando de projetos arquitetônicos. Dá-se prioridade a soluções mais tecnológicas para fabricação de materiais, automação de ambientes, e customização de espaços para que tenham melhor performance. Neste texto, vamos contar-lhe como isto tudo tem impactado a rotina de construtores por todo o mundo!
1. A inteligência artificial no planejamento urbano
É sabido que a inteligência artificial disponível nos dias de hoje já seria capaz de deixar as cidades muito mais agradáveis. E cidades mais bem projetadas contribuiriam para o meio ambiente como um todo. Na hora de traçar a malha viária e simular toda a volumetria urbana, os arquitetos podem contar com a ajuda dos programas de computador para criar modelagens virtuais de suas ideias – o chamado “sistema adaptativo”.
Através de softwares especializados, é possível fazer uma análise completa dos autômatos celulares – da estrutura aos lotes de uma cidade –, e como cada elemento desses deve impactar no todo. Também são testadas condições diferentes para estas células até se chegar a conclusão de como elas, de fato, podem ser racionalmente viáveis. A resposta para tais resultados possivelmente provocará efeitos sobre a criação de um Plano Diretor ou de novas regulamentações para um determinado município.
2. A inteligência artificial nos projetos de arquitetura de edifícios
A inteligência artificial também deve ajudar o arquiteto a ter um melhor controle sobre todos os estágios do processo de planejamento de um edifício – principalmente avaliando o desempenho desta estrutura. Com isto, podem-se projetar prédios muito melhores, agregando valor, de forma ampla, aos habitantes e às cidades também. Por exemplo, com mais eficiência energética, sistemas integrados, automação e soluções eco-friendlies.
Claro que não se pode esquecer que esta inteligência provinda de uma tecnologia artificial jamais substituirá o conhecimento, a experiência até, por vezes, a subjetividade do próprio arquiteto.
A ideia não é substituir o seu processo criativo, mas ter mais parâmetros para compreender como a arquitetura idealizada irá se comportar no futuro. Afinal, como proteger melhor uma fachada dos raios solares ou os interiores da ação dos ventos fortes e por assim em diante?!
3. A inteligência artificial na construção e reforma de prédios
Com a inteligência artificial, o arquiteto consegue adequar o seu projeto, de forma mais eficaz, às tecnologias modernas. Mas também adaptar imóveis antigos aos novos sistemas – como de refrigeração, aquecimento, elétrica, hidráulica e iluminação. Com base nisto, também são realizadas melhores customizações de ambientes, criações de mobiliários de alta qualidade, e execuções de trabalhos de retrofit.
As tecnologias de inteligência artificial também impactariam na gestão do canteiro de obras. Com elas, consegue-se atingir altos níveis de produtividade e economia de recursos naturais, além de redução na emissão de gases de efeito estufa. As inovações são visíveis em diversos processos – desde a estocagem ao manuseio e aplicação de materiais. Além disso, muitos equipamentos acabam por substituir a mão-de-obra humana e garantir mais segurança aos operários.
4. A inteligência artificial nas moradias
A arquitetura dos edifícios inteligentes ou das casas inteligentes tem sido estimulada desde a década de 1980. Hoje em dia, exemplos disso são as residências de plantas livres, os sistemas de monitoramento e a segurança de espaços internos e externos, além do controle de ambientes através de dispositivos móveis.
Crê-se que as casas inteligentes seriam super eficientes! Elas ofereceriam mais praticidade e conforto aos seus usuários. Sua automação também ajudaria na redução de contas pela economia de recursos, oferecendo, por vezes, a opção de reuso de água e controle da iluminação. E muitos outros detalhes destas construções obedeceriam os preceitos da arquitetura sustentável.
Enfim, a inteligência artificial – ou AI – é uma realidade que chegou para ficar; sendo assim, ela continuará revolucionando não apenas o modo de projetar arquitetura, mas de estruturar as empresas que vão oferecer esses serviços!